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  • Foto do escritorCaio Augustus

Notou um "caroço" no pé? Pode ser um lipoma!



Lipomas são tumores benignos (não cancerosos) compostos principalmente por células de gordura que se acumulam sob a pele. Eles são geralmente macios ao toque, móveis e indolores. Os lipomas são os tumores benignos mais comuns do tecido mole.


Onde podem surgir?

Os lipomas podem surgir em qualquer lugar onde haja tecido adiposo, mas são mais comuns em áreas como:

1. Pescoço

2. Ombros

3. Costas

4. Braços

5. Coxas



Risco de Malignidade:

Embora os lipomas sejam tumores benignos, existe uma variedade menos comum conhecida como lipossarcoma, que é maligno. É fundamental que qualquer novo crescimento ou alteração em um lipoma existente seja avaliado por um médico para descartar a possibilidade de ser um lipossarcoma.


Sintomas:

Os lipomas geralmente não causam sintomas além do crescimento lento e da aparência palpável sob a pele. No entanto, em alguns casos, eles podem causar desconforto ou dor se pressionarem estruturas circundantes, como nervos.



Tratamento:

Em muitos casos, os lipomas são assintomáticos e não necessitam de tratamento. No entanto, se o lipoma for doloroso, continuar a crescer ou causar preocupação estética, as opções de tratamento incluem:

1. Cirurgia: O método mais comum para remoção de lipomas é a cirurgia. Uma vez removidos, eles geralmente não reaparecem, embora possa haver cicatrizes.

2. Liposucção: Em alguns casos, os lipomas podem ser removidos através de liposucção, que é menos invasiva do que a cirurgia tradicional.

3. Injeções de corticosteroides: Em alguns casos, os lipomas podem ser reduzidos ou eliminados com injeções de corticosteroides.


Conclusão:

Os lipomas são tumores benignos compostos principalmente por células de gordura que geralmente não representam um risco significativo à saúde. No entanto, é crucial monitorar qualquer crescimento ou mudança na aparência da pele e consultar um médico se houver preocupações. A avaliação adequada é essencial para determinar a natureza exata do crescimento e garantir o tratamento apropriado, se necessário.


Referências:

1. James, W. D., Berger, T. G., & Elston, D. M. (2011). Andrews' diseases of the skin: Clinical dermatology (11th ed.). Saunders Elsevier.

2. Weedon, D. (2010). Weedon's Skin Pathology (3rd ed.). Churchill Livingstone.



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